O processo migratório em São Paulo é uma constante, não no tocante apenas do trabalho, mas na questão do entretenimento, serviços e até mesmo moradia.
Os movimentos migratórios são intensos e sempre o foram, pois do contrário, São Paulo não seria a gigante que é hoje.
Contudo, esses movimentos migratórios muitas vezes sucumbem aos desejos de localização, bem estar, segurança e estrutura que muitos bairros oferecem bem mais que os outros.
E eis que esse processo migratório acaba envolvendo até mesmo outras grandes cidades de nossa Grande São Paulo.
É o que acontece com a migração das cidades do ABCD para o Bosque da Saúde que inclui Santo André, São Bernardo, São Caetano, e Diadema.
As pessoas que saem da região do ABCD tem interesse em um dia mudar-se para o Bosque da Saúde em busca da qualidade.
Isso é o que pudemos concluir de acordo com uma pesquisa feita pela Tarjab e que você vai acompanhar os detalhes dela a seguir neste artigo.
Confira!
Migração do ABCD encontra qualidade no Bosque da Saúde
O movimento migratório em busca do trabalho e do pão de cada dia, faz com que milhões de pessoas saiam de suas regiões e busquem a região central ou demais áreas bem estruturadas da cidade de São Paulo para sobreviver.
Muitas são chamadas de “zonas dormitórios”, pois não possuem infra-estrutura para empregar toda população residente.
Essas pessoas passam em média muito mais tempo no transporte do que no trabalho e encontram o conforto, a segurança e a certeza de uma vida melhor no bairro Bosque da Saúde.
É o que mostra uma pesquisa recente feita pela Tarjab, que contou com mais de 150 entrevistados com interesse em morar no Bosque da Saúde e que constatou que muitos eram moradores da região do ABCD.
Grande parte deste movimento migratório já pensa em se mudar em definitivo para o Bosque da Saúde, em razão da qualidade de vida que a região, muito bem planejada, oferece.
Migração das cidades do ABCD para o Bosque da Saúde tem 48 anos em média
Segundo a pesquisa, 29% dessas pessoas que saem diariamente do ABCD paulista para trabalhar na região central já pensam em migrar em definitivo para o Bosque da Saúde.
Atraídos pela comodidade, conforto, segurança, crescimento e, claro, o privilégio de morar em uma área considerada nobre em São Paulo, estas pessoas são empresários, profissionais liberais, funcionários, aposentados, estudantes, e que possuem idade média de 48 anos, além de uma renda familiar que varia de 10 a 30 mil mensais.
Deste público do ABCD Paulista disposto a se mudar para o Bosque da Saúde, 18% possui idade entre 18 e 35 anos; 20%, 36 a 45 anos; 33%, 46 a 55 anos e 29%, 56 a 65 anos.
O Bosque se torna um sonho, principalmente, para quem já pensa em recomeçar a vida, seja sozinho ou a dois, visto que 80% desse público já está casado, enquanto apenas 13% está solteiro; 6% está divorciado e 1%, viúvo.
O que busca a migração do ABCD para o Bosque da Saúde?
Transporte, segurança, lazer, boas localizações, imóveis bastante acessíveis para investimento ou uso próprio, ótimas escolas, parques e tudo mais que se possa querer de um lugar, são algumas das novidades do Bosque que atraem este público.
No que tange à profissão, a composição desse público é a seguinte:
- 28% são profissionais liberais;
- 25% são empresários ou proprietários de algum negócio na região;
- 8% são médicos;
- 7% são gerentes;
- 5% diretores;
- 14% aposentados;
- 4% são pessoas “do lar”;
- Outros 9% representam os professores, vendedores e outros profissionais.
O que as famílias do ABCD encontram no Bosque da Saúde?
O fato de se contar com ótimas escolas e boas opções de lazer para os finais de semana também torna o Bosque da Saúde um sonho de consumo para quem tem filhos pequenos e, muitas vezes, não encontra distrações suficientes nem instituições de ensino à altura no bairro em que vive.
No entanto, também é uma oportunidade aos casais cujos filhos se encontram crescidos e, portanto, acabam sozinhos em uma casa, às vezes, grande demais para os dois.
Nestas circunstâncias, um apartamento pequeno para o casal é o que basta. É o caso de 58% do público entrevistado que afirmou ter filhos pequenos ou mesmo já crescidos o suficiente para viverem sozinhos.
Qual a origem dessa migração?
São Bernardo do Campo e Santo André são as cidades de onde parte o maior número deste volume migratório e que planeja, nos próximos anos, morar no Bosque da Saúde.
É destas cidades que grande parte das pessoas chegam à região sul de São Paulo para trabalhar em empresas, negócios próprios, indústrias, clínicas, escolas e outros.
Deste público, 78% prefere morar em um apartamento em vez de casa, por conta das comodidades e seguranças que o imóvel oferece.
75% possui renda de 10 a 15 mil reais por mês e procura um apartamento de 65m2, que tenha 2 dormitórios (1 suíte); 1 banheiro; 2 salas; 1 vaga de garagem e uma varanda.
Por que um apto é primordial a esta migração do ABCD?
Porque para 100% dos entrevistados, uma portaria com segurança 24h é essencial. Nada como morar em um lugar livre de qualquer invasão ou assalto.
Outros levam em consideração o lazer que o condomínio proporciona, tais como salão de festas / espaço gourmet; churrasqueira; sala de ginástica; piscina adulto/infantil; playground; brinquedoteca; bicicletário e salão de jogos.
Um apartamento, seja para um casal, uma família ou uma pessoa sozinha, tem conquistado mais os gostos e desejos deste público que vai e vem todo dia do ABCD paulista para o Bosque da Saúde.
Próximo de shopping, parques, escolas, comércios, bancos, indústrias, avenidas e rodovias, padarias, restaurantes e todo serviço desejado a qualquer hora do dia ou da noite.
Dá para culpar este pessoal pela preferência e o desejo de morar nesta região?
De jeito nenhum, e quem já conhece as maravilhas que o Bosque oferece, não pode ignorar que este público, realmente, além de estar certo, tem muitíssimo bom gosto.
Agora que você conheceu sobre a migração das cidades do ABCD para o Bosque da Saúde, que tal conhecer um apartamento no Bosque da Saúde para ser o seu novo lar?
Então acesse a página do Refuge Bosque da Saúde e conheça o projeto.