6 coisas que você precisa fazer para sair do aluguel ainda esse ano!

Aprenda aqui algumas dicas de como sair do aluguel e conquistar a tão sonhada casa própria! Para muitos brasileiros, sair […]

Por Tarjab
Em 17 de outubro de 2019

Aprenda aqui algumas dicas de como sair do aluguel e conquistar a tão sonhada casa própria!

Para muitos brasileiros, sair do aluguel e conquistar o grande sonho da casa própria parece somente isso: uma ilusão.

Alguns dizem que ganham pouco, outros que os gastos já consomem todo o dinheiro do mês e por aí vai.

Conseguir comprar a sua residência pode ser difícil e, em alguns momentos, realmente demanda certos desafios. Contudo, existem determinadas ações que um inquilino é capaz de realizar para alcançar esse desejo com segurança e tranquilidade.

A seguir, mostraremos 6 coisas que você precisa fazer para sair do aluguel ainda esse ano e o porquê é vantajoso tomar essa atitude.

Então, se você não aguenta mais pagar a locação todo mês, não perca tempo e continue sua leitura!

Por que sair do aluguel?

Por parecer um sonho inalcançável, a maioria das pessoas não pensa verdadeiramente em todas as vantagens que existem em ter a casa própria.

Evidentemente, deixar de pagar uma conta todos os meses, é um dos benefícios mais almejados pelos inquilinos, mas há outros além desse.

Um, por exemplo, é a liberdade de mexer no ambiente como bem entender. Não somente na decoração, mas também nas paredes, pisos, entre outros.

Como o imóvel é seu, você é capaz de reformar e mudar. Já em uma residência ou apartamento alugado, deve-se obter a permissão do dono e, mesmo que ela seja dada, nem sempre vale a pena fazer as mudanças.

Isso porque o custo provavelmente não será pequeno e o imóvel tem que ser entregue da maneira que foi alugado. Sendo assim, você ainda vai ter o gasto de deixar o local com a aparência anterior.

Ainda, com uma casa em seu nome, você tem mais segurança em momentos de instabilidade econômica. Caso fique sem dinheiro em um mês ou desempregado, não precisa se preocupar com a conta de locação do espaço.

Essas todas são grandes vantagens para o proprietário, porém um dos principais ganhos de comprar um imóvel é que ele, geralmente, é um ótimo investimento.

Você pode pensar: quero adquirir uma propriedade para que ela se torne minha casa! Sim, esse é o primeiro objetivo da maior parte dos indivíduos.

Entretanto, depois de um tempo, se você tiver que mudar de cidade ou quiser morar perto do trabalho novo, por exemplo, pode olhar para a sua casa como um investimento.

Ela tem a capacidade de lhe fornecer uma renda extra todo mês, caso você decida alugá-la, ou uma grande quantia de dinheiro se desejar revendê-la.

Sair do aluguel é uma boa ideia, que traz diversos benefícios e frutos ao futuro proprietário do imóvel. No próximo tópico, explicaremos como você consegue se transformar em um!

Como fazer para sair do aluguel?

Depois de ver as vantagens de ter a sua residência e decidir realmente conquistar o seu sonho, há algumas ações que você deve realizar.

Antes de seguir os nossos passos, descubra o tipo de imóvel que deseja adquirir: uma casa ou um apartamento? Veja o que se encaixa melhor na sua realidade e na cidade em que mora.

Avalie também onde quer viver, se é perto do trabalho ou talvez em um bairro mais tranquilo. Pense nessas questões e no que é agradável para você, sua família e seu bolso.

Afinal, você tem que conseguir arcar com os custos da nova região. Após tomar todas essas decisões, é hora de começar a trabalhar para atingir o seu objetivo!

Uma observação: nesse processo, lembre-se de não fazer nada de forma precipitada e, se ainda não tiver certeza, espere antes de fechar um negócio. Veremos agora como fazer para sair do aluguel.

Vamos lá?!

1. Pesquise imóveis

Com a residência ideal em mente, dê uma primeira olhada em imóveis disponíveis na região que você deseja morar.

Veja quais são os tamanhos, a média de preços de um novo e um usado, e se há fácil acesso para lugares do seu dia a dia, como estações de metrô, mercados ou até mesmo uma escola para os seus filhos.

A localização pode influenciar bastante no valor do imóvel, porém um bom ponto normalmente vale a pena pela comodidade e quando você quiser alugar, também será mais fácil de conseguir um preço bacana e pessoas interessadas.

Caso opte por um apartamento, avalie ainda o valor do condomínio e quais são os benefícios que o prédio oferece.

É importante ver a estrutura do empreendimento para descobrir se você terá muitos gastos com consertos e manutenção.

Não se esqueça de manter os pés no chão e tomar decisões de acordo com o seu orçamento.

As características de uma propriedade, como o tamanho ou a região, são capazes de empolgar quem sonhou muito com esse momento, porém pense sempre se ela é adequada para o seu cotidiano e para o seu bolso.

Essa primeira pesquisa é essencial para que você se organize e alcance o seu objetivo, pois com ela é possível saber quais são os gastos aproximados dos residentes da área.

2. Faça um planejamento financeiro

Com as informações obtidas, você está pronto para fazer o seu planejamento financeiro. Esse passo é fundamental para que o projeto caminhe bem, porque sem ele dificilmente você conseguirá lidar da forma correta com o orçamento.

Para iniciar o seu projeto da casa própria, analise qual é a sua renda fixa e quais são os seus gastos no mês.

Coloque em uma planilha todas as contas, desde as permanentes até às variáveis.

Então, adicione o aluguel, boletos de luz, água, internet e o que é utilizado para lazer também, como o dinheiro para ir ao cinema ou jantar fora. De tudo, anote quanto sobra para você guardar para a compra da casa.

Em seguida, reúna a média de preço das propriedades na região escolhida. Pegue uma calculadora e faça as contas de quanto tempo será preciso para pagar a entrada do imóvel e o valor total da aquisição.

Certamente, esse primeiro resultado poderá ser diminuído se você fizer um bom planejamento.

É nesse instante, inclusive, que ele começa de verdade. Crie metas do quanto você deseja salvar nos próximos meses ou o valor que quer obter do total da compra em 30 dias.

Entretanto, preste atenção: produza metas alcançáveis. Se fizer uma muito difícil de ser atingida, você ficará frustrado, porque as chances de sucesso serão pequenas, mesmo que faça tudo do modo correto.

Por exemplo, digamos que seu salário seja R$ 4.000,00 e suas contas mensais fixas cerca de R$ 2.000,00. Você não pode ter uma meta de economizar R$ 2.000,00 ou um número muito perto desse.

Afinal, algumas faturas são mutáveis e estão sujeitas a variações de um mês para outro.

Para conseguir alcançar os seus pequenos propósitos durante o processo, será necessário rever algumas atitudes desnecessárias. Essas sim devem ser retiradas ou reduzidas no orçamento. Vamos ver quais são elas!

3. Repense as suas prioridades

Nem sempre é fácil guardar mais dinheiro no mês e, por isso, você deve escolher bem as suas prioridades. O seu maior objetivo agora é adquirir um imóvel ou ir comer naquele restaurante mais uma vez? Certamente, é comprar a sua casa.

Sendo assim, em primeiro lugar, você deve economizar para realizar essa ação. Juntar dinheiro exige que algumas atividades secundárias abram espaço no orçamento.

O que isso quer dizer? Bom, os gastos supérfluos têm que sair de cena, como pedir comida fora com frequência ou ir ao cinema.

Então, passe a cozinhar mais e vá menos vezes ver filmes ou ao shopping.

A intenção aqui não é que você pare com todos os seus programas de lazer, o conselho é somente para reduzi-los e, assim, conseguir salvar uma grande quantia de recursos.

Você também pode encontrar opções de diversão mais vantajosas financeiramente. Tente realizar passeios gratuitos ou mais em conta que os que fazia previamente.

Caso queira dar uma volta ou ver os amigos, combine de ir à casa de um deles ou se encontrem em um parque.

Outra coisa que é viável fazer é pesquisar preços na hora das compras no mercado ou para adquirir aquela calça que você está precisando. Pode parecer bobagem, mas dá para economizar bastante apenas buscando diferentes valores para os mesmos produtos.

Ainda, se uma marca for mais cara que a outra, mas a qualidade não for tão distinta, fique com a mais barata.

Às vezes, acostumamos com uma empresa e compramos seus produtos automaticamente, sem perceber que há outras opções boas e econômicas. Não deixe também de aproveitar descontos, seja de estabelecimentos ou de clubes e assinaturas.

O importante, quando se decide guardar fundos para comprar uma casa, é repensar o seu estilo de vida. Veja quais lazeres pesam no seu bolso e o que é facilmente retirado ou reduzido.

Dessa forma, seu objetivo ficará mais próximo de você.

4. Comece a investir

Fazer o dinheiro render é uma alternativa interessante para quem deseja acumular recursos.

Existem diversas formas de realizar aplicações e não é necessário iniciar a atividade com uma quantia muito grande. Vai depender do tipo de investimento que for escolhido.

Há os que demandam menos capital e são menos arriscados, assim como há os mais incertos. É possível fazer também de acordo com o prazo que você tem disponível: curto, médio ou longo.

Para descobrir qual opção é a mais indicada para a sua situação, o recomendado é buscar informações de fontes seguras na internet e ir ao seu banco ou corretora para saber o seu perfil de investidor e conhecer as possibilidades.

Um exemplo de investimento mais conservador é o de títulos públicos do Tesouro Direto, em que o risco é bem baixo. Para os mais ousados, talvez o mercado de ações seja uma boa ideia.

Independente de qual escolher, lembre-se de prestar atenção na liquidez da aplicação, pois dessa maneira, você conseguirá resgatar o dinheiro na época em que se planejou para isso.

5. Conheça as opções de financiamento

Para sair do aluguel é obrigatório economizar, mas não é preciso pagar tudo à vista. Há vários financiamentos disponíveis que podem ajudar na aquisição de uma casa.

Um deles talvez seja uma alternativa interessante no seu orçamento e não custa nada conferir.

Um dos mais conhecidos é o Minha Casa, Minha Vida, o programa social do Governo Federal.

Esse financiamento é feito pela Caixa Econômica Federal e é voltado para pessoas de baixa renda, porque os juros são pequenos e o prazo de pagamento é longo.

Outra opção é o subsídio oferecido pelos bancos comuns. Cada um deles têm as suas particularidades, taxas e condições específicas, portanto é interessante conhecer a proposta de mais de uma instituição para saber qual mais lhe convém.

Lembre-se de observar atentamente as cláusulas e quais são os prós e contras dos bancos.

Há ainda o financiamento com a própria construtora do empreendimento. Essa modalidade é mais utilizada na compra de imóveis na planta, porque a empresa quer vender rapidamente os apartamentos. Então, é relativamente fácil conseguir bons negócios.

Fazer um consórcio imobiliário é outra alternativa, porém somente para quem não tem pressa em parar de pagar o aluguel, visto que pode demorar para o indivíduo ser contemplado.

O ponto positivo é que as parcelas são fixas e baixas, mas você não sabe quando conseguirá sua carta de crédito.

6. Feche o negócio com pessoas sérias

Como existe mais de uma maneira de comprar um imóvel, é sempre bom ter certeza de que você está lidando com pessoas confiáveis e realizando um negócio seguro.

Na hora de adquirir sua casa, é possível fazê-lo de três formas: pelo financiamento de um banco, diretamente com a construtora ou com o dono da residência.

Independentemente de qual modalidade você escolher, certifique-se de que a pessoa, física ou jurídica, tem credibilidade.

Peça a opinião de terceiros, se necessário, ou pesquise na internet a reputação dela. Informações que conseguem auxiliar na sua decisão de compra de um imóvel são sempre bem-vindas.

Adquirir a sua propriedade não precisa ser só um sonho. Ele pode se tornar realidade mais cedo do que você imagina.

Ao seguir essas dicas, o processo é capaz de ser bem mais rápido, fácil e tranquilo!

E você, o que achou dessas dicas para sair do aluguel?

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